Votem na História que mais vos inspira!
Catálogo nacional de produtores biológicos e sustentáveis.
Uma iniciativa do CoLAB
Votem na História que mais vos inspira!
No dia 5 de dezembro revelamos os vencedores das Distinções Biolog.
Agora é a sua vez de participar!
Vote na história mais apelativa e ajude-nos a celebrar quem faz da agricultura biológica uma missão para o futuro.🌿

A Occidens foi fundada em 2013 por dois amigos com experiência em marketing e vendas, movidos pela paixão por Portugal e pela vontade de valorizar a agricultura biológica nacional. O objetivo da empresa é ligar produtores locais a consumidores internacionais exigentes, promovendo os produtos portugueses mais autênticos.
A sua missão é gerar valor económico e social de forma sustentável, apoiando pequenos e médios produtores biológicos. A Occidens assume tarefas de marketing, embalagem, comunicação e internacionalização, permitindo que os agricultores se foquem na produção. Assim, contribui para o emprego local e o combate ao despovoamento rural.
A inovação da marca está no seu modelo colaborativo, que transforma produtos biológicos em marcas premium globais, combinando tradição, design, storytelling e sustentabilidade. A empresa aposta em embalagens ecológicas e promove a educação alimentar e o consumo consciente.
Comprometida com a regeneração ambiental, a Occidens trabalha apenas com produtores que praticam agricultura biológica e regenerativa, respeitando princípios como a rotação de culturas, preservação da biodiversidade e fertilidade dos solos.
A sua gama inclui azeites, vinagres e méis biológicos de alta qualidade, produzidos em quantidades limitadas e com profundo respeito pela natureza.
Atualmente, a Occidens é uma marca de nicho reconhecida pela autenticidade, coerência e compromisso ambiental, levando aos mercados nacionais e internacionais o melhor da agricultura biológica portuguesa.
A SaliGreen nasceu da Horta dos Peixinhos, em Aveiro, com a missão de ajudar pessoas e marcas a reduzir o consumo de sal, promovendo uma alimentação mais saudável e respeitosa com os ecossistemas costeiros. A empresa cultiva e transforma salicórnia (Salicornia europaea) — uma planta halófita típica dos sapais — para criar alternativas naturais ao sal comum, mantendo o sabor e a experiência gastronómica.
O principal produto, o Green Salt (salicórnia desidratada e moída), contém menos 75% de sódio que o sal tradicional e é rico em magnésio, cálcio e potássio, oferecendo uma solução natural e sem aditivos para reduzir o sódio na alimentação.
Desde o início, a SaliGreen tem investido em I&D com a Universidade de Aveiro e parceiros internacionais, desenvolvendo processos de cultivo, colheita e desidratação com foco em qualidade, segurança alimentar e sustentabilidade. Adota práticas HACCP, utiliza embalagens recicláveis e de reposição, e colabora com fornecedores locais para fortalecer a economia regional.
A sustentabilidade está no centro da sua atuação:
Económica: criação de valor local e apoio a microprodutores;
Social: promoção da literacia alimentar e redução do consumo de sal através de oficinas e showcookings;
Ambiental: cultivo sem uso de água doce ou pesticidas, com foco em eficiência energética e preservação da biodiversidade costeira.
A SaliGreen integra ainda uma visão regenerativa, apoiando práticas agrícolas que respeitam os ecossistemas dos sapais e promovem a regeneração dos sols e da vegetação local.
Cria valor em quatro eixos:
Saúde pública (redução do sódio);
Economia local (novas oportunidades produtivas);
Cadeias sustentáveis (recursos e embalagens responsáveis);
Conhecimento aplicado (investigação e cocriação com universidades e chefs).
No futuro, a SaliGreen planeia expandir-se nos canais gourmet e HORECA, entrar em mercados internacionais, reforçar certificações de qualidade, e investir em educação alimentar.
Com a salicórnia como símbolo, a SaliGreen quer ajudar Portugal a liderar a transição para uma alimentação mais equilibrada, saborosa e sustentável, promovendo uma ligação saudável entre o prato e as paisagens costeiras.
A Supreme Tomorrow, Unipessoal Lda., fundada em 2019 por Francisco Manuel Ferreira da Silva em Aveiras de Cima (Azambuja), representa uma abordagem moderna e sustentável da agricultura portuguesa. A empresa combina eficiência produtiva com respeito pelos equilíbrios ecológicos, valorizando o território rural através de práticas regenerativas e inovadoras.
Com 5 hectares certificados em modo de produção biológica e conformidade com a norma Global GAP, dedica-se principalmente ao figo-da-índia (Opuntia ficus-indica) — uma cultura resiliente e adaptada às alterações climáticas, com elevado potencial económico. Dos 5 hectares, 3,25 estão em plena produção, enquanto o restante é reservado à expansão e regeneração do solo.
A empresa utiliza rega gota-a-gota eficiente, fertilização com adubos biológicos, cobertura vegetal permanente e controlo mecânico de infestantes, sem recorrer a herbicidas. As análises de resíduos confirmam a ausência total de contaminação. Além do figo-da-índia, a propriedade inclui oliveiras e sobreiros, reforçando a biodiversidade e a estabilidade ecológica.
Em linha com as exigências legais, o controlo da disseminação da cultura é rigoroso e supervisionado pelo ICNF, garantindo que a plantação não representa risco ambiental.
A eficiência energética é outra prioridade: está em curso a instalação de painéis solares para alimentar o sistema de rega, a câmara de frio e o armazém agrícola, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e promovendo a autossuficiência energética.
Durante a colheita, a empresa emprega trabalhadores sazonais locais, assegurando condições de trabalho seguras e justas.
A nível comercial, colabora com a Orchis Cactus (Almeirim) para exportação de figos-da-índia frescos para a Europa, e está a explorar novos mercados, como Estados Unidos e Dubai.
Com uma gestão técnica rigorosa e uma forte ligação ao território, a Supreme Tomorrow exemplifica como a agricultura sustentável pode ser um motor de desenvolvimento rural, unindo conhecimento científico, inovação e respeito pela natureza.
A Sociedade Agropecuária D&D, Lda. foi criada em 2017, com a instalação de um jovem agricultor dedicado à pecuária extensiva, criando bovinos de carne e porcos alentejanos nas herdades do Arrábido (270 ha, Ferreira do Alentejo) e da Carvalheira (104 ha, Garvão). Desde o início, a empresa deu grande importância às pastagens, instalando prados permanentes, embora a mobilização do solo ainda fosse prática comum.
Em 2019, com a entrada em Modo de Produção Biológica (MPB), iniciou-se uma transformação profunda nas práticas agrícolas, incluindo rotações frequentes dos animais, uso de misturas forrageiras equilibradas entre leguminosas e gramíneas, e eliminação total de pesticidas.
O objetivo da D&D passou a ser tornar-se o mais sustentável possível, equilibrando boas práticas agrícolas, ambientais e económicas. Inspirada por formações em maneio holístico, a empresa adotou uma abordagem regenerativa, centrada na proteção e melhoria do solo. Entre as práticas implementadas destacam-se:
Proteção do montado e redução das desparasitações químicas, substituídas por análises laboratoriais anuais;
Rotações intensivas em parcelas pequenas (1–3 ha) com períodos de descanso prolongados;
Sementeira direta e adensamento de pastagens naturais com leguminosas;
Redução das áreas de forragens cultivadas e uso da técnica de “Bale grazing” (sementeira através dos animais);
Instalação de comedouros e bebedouros para fauna selvagem.
A D&D tem participado em projetos de regeneração, como o Projeto Pastagens Regenerativas da ESDIME, e redirecionado os seus investimentos para práticas ecológicas.
Em 2023, iniciou uma colaboração com a Food4Sustainability, focada na retenção de água no solo — um fator essencial para a biodiversidade, regeneração florestal e resiliência climática. As análises de solo realizadas nesse contexto revelaram um aumento significativo da matéria orgânica e um solo mais saudável, confirmando o sucesso das práticas regenerativas adotadas.
A D&D é hoje um exemplo de transição agrícola sustentável, que alia conhecimento técnico, respeito pela natureza e compromisso com o futuro do território rural.
Somos uma família de três apicultores (Sónia, Nuno e David Mar) dedicada à apicultura ecológica e sustentável. Somos a única marca de produtos da colmeia da região de Tomar com Certificação Biológica (PT-BIO-03) e apostamos em produtos únicos, de alta qualidade, produzidos com amor, cuidado e responsabilidade ética e ambiental.
Apicultura Biológica:
Baseia-se na saúde das abelhas, biodiversidade e ciclos ecológicos locais, sem químicos sintéticos, utilizando apenas ácidos orgânicos e óleos essenciais para o controlo sanitário. Os apiários são localizados junto a fontes naturais de néctar e polén, respeitando o meio ambiente e promovendo a polinização e conservação da fauna local.
Responsabilidade Ambiental e Social:
História da Embalagem:
Desde o início, as embalagens são totalmente recicláveis ou reutilizáveis, com rótulos em papel cru sem branqueamento, produzidos por empresas familiares locais, inspirados nas colmeias ancestrais da região.
Lotes da Época Apícola 2025/2026:
Rainha do Sol – Mel e Pólen Biológicos de Tomar
A Bio Castelo nasceu em 2012 da vontade de regenerar uma quinta abandonada e transformá-la num espaço produtivo, sustentável e em harmonia com a natureza. O projeto começou com a recuperação do solo e a plantação de 3,5 hectares de aveleiras inoculadas com trufa de verão e 5,7 hectares de pinheiro-manso com Lactarius deliciosus, preservando carvalhos e sobreiros autóctones para garantir biodiversidade e estabilidade ecológica.
Com práticas de agricultura regenerativa, a Bio Castelo restaurou o ecossistema: recuperou a galeria ripícola e as sebes naturais, criou abrigos para aves, promoveu a cobertura vegetal permanente e produz o próprio composto orgânico. O resultado foi um solo fértil e vivo, rico em microrganismos e biodiversidade.
Para gerir os recursos de forma eficiente, instalou um sistema de rega inteligente alimentado por energia solar e planeia criar uma charca para recolha de água da chuva, reforçando a autonomia hídrica e ecológica. Criou também um viveiro de aveleiras que se tornou autossuficiente e comercializa o excedente, além de estar a investir na transformação da avelã para gerar produtos de maior valor acrescentado.
A quinta é certificada em agricultura biológica, totalmente autossuficiente em insumos, e mantém uma forte ligação com a comunidade, vendendo diretamente ao consumidor e recebendo visitas formativas. O trabalho da Bio Castelo é reconhecido internacionalmente, tendo sido visitado pela IN.N.E.R. – International Network of Eco-Regions.
Mais do que uma exploração agrícola, a Bio Castelo é um espaço de partilha e aprendizagem, que apoia outros agricultores e promove redes de colaboração. Hoje, é um exemplo de agricultura regenerativa e sustentável, unindo produtividade, ecologia e compromisso social, e mostrando que é possível um modelo agrícola que valoriza a terra, as pessoas e o futuro.
O Candeio nasceu da vontade de uma jovem família de recuperar uma antiga tradição familiar ligada ao azeite e de viver em harmonia com a natureza. Com formação e raízes nas áreas da agricultura e da floresta, decidiram transformar uma propriedade na Beira Baixa numa quinta agrícola sustentável e biológica, onde, ao longo dos anos, foi crescendo um olival pensado para produzir um azeite que refletisse amor, esforço e dedicação.
O resultado é o Candeio Virgem Extra, um azeite biológico de categoria superior, símbolo da paz, sabedoria e imortalidade, que combina a tradição com a modernidade e cumpre os mais elevados padrões de qualidade. Produzido com colheita precoce, apresenta baixa acidez e um sabor puro e natural.
Por se tratar de um produto biológico, todo o processo de produção é realizado com respeito pelo ambiente, sem o uso de químicos ou pesticidas. Estas práticas melhoram a fertilidade natural do solo, protegem os insetos polinizadores, como as abelhas, e reduzem a contaminação da água e dos solos, promovendo um ecossistema equilibrado e saudável.
Além de produzir um azeite de excelência, o projeto Candeio tem também uma dimensão social e ambiental, valorizando os pequenos produtores, a produção local e tradicional e contribuindo para o desenvolvimento rural e a preservação das comunidades agrícolas.
Mais do que um alimento, o azeite Candeio é uma forma de cuidar do corpo, da terra e da comunidade, promovendo uma cultura de sustentabilidade e mostrando que é possível produzir com qualidade e respeito pela natureza.
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